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Eduardo Ferreira Chagas [28]Eduardo F. Chagas [19]
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    O conceito de natureza na filosofia de Ludwig Feuerbach.Eduardo Ferreira Chagas - 2021 - Trans/Form/Ação 44 (3):51-68.
    This article tries to delineate the proposition that to Feuerbach nature is an autonomous and independent being that comes first in comparison to the spirit. To him, material nature, that exists in its qualitative differentness, independent from thinking, is the original source, the immediate, not deductible, uncreated fundament of all real existence, that exists and consists in itself, when put vis-a-vis the spirit. Feuerbach sets nature against the spirit, for it is his understanding that nature is not a pure other (...)
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  2. Feuerbach e Espinosa: deus e natureza, dualismo ou unidade?Eduardo Ferreira Chagas - 2006 - Trans/Form/Ação 29 (2):79-93.
    : O presente artigo evidencia, por um lado, o mérito da filosofia de Espinosa, pelo fato de haver submetido a oposição das partes e do todo, do corpo e da alma, da matéria e do espírito, à unidade da substância, já que toda parte singular da substância pertence à sua natureza. Por outro lado, destaca a crítica de Feuerbach a Espinosa, porque a filosofia deste é, na verdade, uma filosofia da identidade, que não reconhece, como Hegel também assinala, a substância (...)
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  3.  19
    A Possibilidade de Uma Educação Museal Na Escola: Um Interc'mbio a Partir da Arte de Descartes Gadelha.Wesclei Ribeiro da Cunha, José Olímpio Ferreira Neto & Eduardo Ferreira Chagas - 2024 - Revista Dialectus 33 (33):619-638.
    O presente artigo tem o objetivo de apresentar reflexões sobre a possibilidade da educação museal nas escolas públicas municipais de Fortaleza. A Educação Museal é uma prática educativa, democrática, crítica e transformadora, que respeita a diversidade cultural e suas epistemologias. O trabalho tem a justificativa pessoal assentada na trajetória profissional dos autores que promovem práticas educativas em diálogo com outras instituições, em especial, museus, e outros ramos dos saberes, em especial, as artes. É uma pesquisa de natureza qualitativa, que se (...)
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  4.  8
    Natureza e Negação da Vontade Livre Em Feuerbach.Eduardo Ferreira Chagas - 2024 - Revista Dialectus 34 (34):113-134.
    O presente artigo pretende destacar a tese de que a natureza, conforme Feuerbach, é um existente autônomo e independente e possui primazia ante o espírito. Sob essa condição, é possível conceber a natureza como a garantia da exterioridade mesma, como que um existente fora de nós, que nada sabe de si e é em si e por si mesmo; por conseguinte, ela não deve ser vista como aquilo que ela não é, isto é, nem como divina, nem como humana. A (...)
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  5.  12
    O “Homem Comum” Na Literatura de Kafka: Um Caleidoscópio Que Desmascara a Alienação da Vida Cotidiana.Wesclei Ribeiro da Cunha, Antonio Marcondes dos Santos Pereira & Eduardo Ferreira Chagas - 2024 - Revista Dialectus 33 (33):577-602.
    No ensaio “Franz Kafka: uma reavaliação: por ocasião do vigésimo aniversário de sua morte”, Hannah Arendt desenvolve reflexão sobre a construção das personagens kafkianas, a partir das narrativas O processo (1925) e O castelo (1926), na medida em que os heróis kafkianos “desmascaram as estruturas ocultas da sociedade, que frustra as necessidades mais banais e destrói as mais elevadas intenções do homem” (Arendt, 2016, p. 103). Na Literatura de Franz Kafka (1883-1924), verificamos a força germinativa de sua tessitura literária uma (...)
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  6.  65
    A crítica da religião como crítica da realidade social no pensamento de Karl Marx.Eduardo Ferreira Chagas - 2017 - Trans/Form/Ação 40 (4):133-154.
    RESUMO: Não há, no pensamento de Marx, uma elaboração sistemática acerca da religião, embora haja uma crítica a ela enquanto crítica social das condições materiais de existência, que é o fundamento dela. Para Marx, a religião, entendida especificamente como superstição, idolatria, “ópio”, a qual conforma o homem e embaraça a sua consciência, deve ser negada, mas não se trata pura e simplesmente de um desprezo, de uma proibição ou perseguição à religião, nem tampouco de uma negação em geral a ela, (...)
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  7.  31
    A Exploração Do Trabalho Como Condição Do Lucro Comercial e da Renda Fundiária No Pensamento de Marx.Mailson Bruno de Queiroz Carneiro Gonçalves & Eduardo Ferreira Chagas - forthcoming - Revista Dialectus.
    O objetivo deste artigo é demonstrar, a partir do pensamento de Marx, como o lucro comercial e a renda fundiária – dois componentes do mais-valor que, juntamente com o salário, correspondem aos rendimentos da fórmula trinitária – pressupõem a exploração do trabalho ou o intercâmbio desigual que mantém o processo de acumulação capitalista. As remunerações do comerciante e do proprietário fundiário, muito embora apareçam na superfície da economia moderna dissociadas do seu fundamento real, como se fossem autônomas e sem qualquer (...)
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  8.  4
    Certeza Sensível e Percepção Como Momentos da Consciência Filosófica.Mailson Bruno de Queiroz Carneiro Gonçalves & Eduardo Ferreira Chagas - 2024 - Revista Dialectus 35 (35):285-294.
    Trata-se aqui de expor as primeiras figuras da consciência filosófica – certeza sensível e percepção – conforme foram desenvolvidas por Hegel na obra Fenomenologia do Espírito – 1807. Saber aparente e percepção representam dois momentos da relação entre sujeito e objeto que, muito embora não tenham o ser em geral, isto é, a coisa como unidade da diversidade, jogo de força ou síntese de múltiplas determinações, cumprem um lugar na progressão do espírito subjetivo. Tanto a consciência passiva, indiferente à pluralidade (...)
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  9.  7
    O Direito À Expressão Artística Na Construção da “Palavramundo”: Reflexões de Experiências Engendradas Do Chão da Escola da Rede Pública Municipal de Fortaleza.Wesclei Ribeiro da Cunha, Eduardo Ferreira Chagas & Antonio Marcondes dos Santos Pereira - 2024 - Revista Dialectus 33 (33):603-618.
    O presente artigo tem o objetivo de ampliar o debate acerca do direito à expressão artística para estudantes da rede pública de ensino como forma de construirmos oportunidades para uma educação emancipadora, as quais sejam inseridas no currículo, haja visto que a escola precisa estar articulada às práticas culturais e políticas da cidade. No que concerne à oportunidade e valorização de expressar-se por meio da Arte, seja a Pintura, a Literatura e outras modalidades, o Museu de Arte da Universidade Federal (...)
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  10.  2
    O Materialismo Histórico-Dialético e a Crítica À Ideologia Promovida Pela Classe Dominante.Francisco Brandão Aguiar & Eduardo Ferreira Chagas - 2024 - Revista Dialectus 35 (35):221-232.
    O conceito de materialismo histórico-dialético constitui-se como algo essencial para o exame crítico das estruturas sociais. Desenvolvido por pensadores como Karl Marx e Friedrich Engels, tal expressão busca examinar a história e a sociedade a partir de fundamentos materiais e econômicos. Por outro lado, a ideologia refere-se a uma gama de valores e crenças que moldam a visão global e validam as estruturas de poder existentes. Destacada, por algumas abordagens, como um instrumento de controle e dominação, essa ideia pode influenciar (...)
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  11.  33
    A aversão do cristianismo à natureza em Feuerbach.Eduardo Ferreira Chagas - 2010 - Philósophos - Revista de Filosofia 15 (2):57-82.
    Feuerbach deixa claro que a teologia cristã se relaciona negativamente ante a natureza. A depreciação ou desvalorização religiosa pela natureza tem consequências para o julgamento da natureza humana por parte da teologia, pois esta condena também a dimensão natural-sensível da natureza do homem e, frente a esta, enaltece o espírito. Precisamente porque a natureza expressa objetividade, necessidade, corporeidade, sensibilidade, é ela o negativo, por assim dizer uma prova dos limites da interioridade, do sentimento religioso, isto é, a barreira concreta que (...)
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  12. A natureza como negação da imortalidade da alma no jovem Feuerbach.Eduardo Ferreira Chagas - 2009 - Princípios 16 (26):35-51.
    O presente artigo visa a explicitar o conceito duplo de natureza do jovem Feuerbach, em sua obra Pensamentos sobre Morte e Imortalidade ( Gedanken über Tod und Unsterblichkeit ): 1. a natureza como possibilidade e condiçáo de toda existência no espaço e no tempo e 2. a natureza como instância da negaçáo de todo ser. A natureza oferece ao jovem Feuerbach o modelo para a soluçáo de várias oposições, pois nela se manifesta um processo dialético de afirmaçáo e negaçáo, singularidade (...)
     
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  13.  70
    A primazia da natureza ante o espírito em Ludwig Feuerbach.Eduardo Ferreira Chagas - 2009 - Trans/Form/Ação 32 (2):119-133.
    O presente artigo pretende destacar a tese de que a natureza para Feuerbach é um existente autônomo e independente e possui primazia ante o espírito. Para ele, a natureza material, que existe, em sua diferencialidade qualitativa, independente do pensar, é diante do espírito o original, o fundamento não deduzível, imediato, não criado, de toda existência real, que existe e consiste por si mesmo. Feuerbach opõe a natureza ao espírito, pois ele a entende não como um puro outro, que só por (...)
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  14. A razão em Feuerbach como base da unidade do homem e da natureza.Eduardo Ferreira Chagas - 2007 - Princípios 14 (21):215-232.
    Feuerbach trata a natureza, na sua primeira obra, A Razáo Una, Universal e Infinita , desde a perspectiva do panteísmo, no qual ele vê a superaçáo do dualismo entre o espírito e a natureza, ou seja, a reconciliaçáo entre eles, que vale simultaneamente como negaçáo da subjetividade individual, abstrata, e da personalidade como determinaçáo de Deus. Trata-se aqui de um direcionamento de Feuerbach para a natureza, em clara oposiçáo à teologia cristá-monoteísta, que manifesta um abandono completo à natureza (ao “náo (...)
     
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  15.  17
    Considerações Sobre a Religião Segundo a Ecosofia.Eduardo Ferreira Chagas & Antônio Adriano de Meneses Bittencourt - 2023 - Basilíade - Revista de Filosofia 5 (9):57-72.
    O termo Ecosofia evoca a necessidade de se pensar uma nova relação entre o homem e o meio ambiente a partir de um paradigma pós-cartesiano, uma vez que sob a égide do cartesianismo subscreveu-se uma forma de dominação sobre a natureza onde a última se apresenta como “serva” do homem. Tal expressão remonta ao pensamento do ambientalista norueguês Arne Naess, fundador do movimento conhecido como Deep Ecology, o qual, entre outras características, estabelece que o problema da ecologia está além de (...)
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  16. Nature and freedom in Ludwig Feuerbach.Eduardo Ferreira Chagas - 2020 - ARGUMENTOS - Revista de Filosofia 12 (24):30-52.
    The article intends to highlight the thesis that nature for Feuerbach is an autonomous and independent existent, has primacy before the spirit and that it is the material basis of human freedom. For him, the material nature, which exists, in its qualitative differentiation, independent of thinking, is the original, the non-deductible, immediate, uncreated foundation of all real existence. Feuerbach opposes nature to spirit, because he understands it not as a pure other, but, as the first, objective, material reality, which exists (...)
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  17. (2 other versions)O pensamento de Marx sobre a subjetividade.Eduardo F. Chagas - 2013 - Trans/Form/Ação 36 (2):63-84.
    O pensamento de Karl Marx sobre a subjetividade humana é pouco conhecido e divulgado na língua portuguesa, e, no Brasil, particularmente, carece ainda de um estudo amplo, explícito e sistemático. Meu artigo pretende esboçar uma reflexão mais completa de sua filosofia sobre a subjetividade humana, insistindo não somente na crítica, mas também, e especialmente, na compreensão da referida questão, a partir de uma leitura imanente e estrutural de suas obras, no original. Vale ainda ressaltar que minha investigação se apoia na (...)
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  18.  7
    A Subjetividade Em Heidegger Como Estrutura Do Mundo Moderno.Poliana Emanuela da Costa & Eduardo Ferreira Chagas - 2022 - Revista Dialectus 26 (26):45-58.
    Esse artigo tem por objetivo elaborar uma análise da questão da subjetividade em Heidegger como principal estrutura do mundo moderno. Para tanto, trataremos das principais características que configuram a época moderna e como essas características apresentam, como elemento comum e determinante, o critério de verdade. Discutiremos como a concepção de verdade foi gestada na metafísica clássica e consolidada com a ciência moderna, a partir da subjetividade técnico-científica. As principais obras estudadas para construir nosso percurso discursivo são: “O tempo da imagem (...)
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  19.  19
    DOSSIÊ MICHEL FOUCAULT: o pensamento de Michel Foucault em nosso tempo de agora.Cristiane Maria Marinho, Dorgival Gonçalves Fernandes, Elias Ferreira Veras & Eduardo F. Chagas - 2017 - Revista Dialectus 11.
    O que somos? Como nos tornamos o que somos? Quais relações de saber-poder atravessam nossas subjetividades? Quais dispositivos e tecnologías foram/são mobilizados em torno das urgências histórico-contemporâneas? Quais outros somos são possíveis diante das estratégias de governamentalidade disciplinares e biopolíticas que marcam a contemporaneidade? O pensamento de Michel Foucault e seu modo crítico de indagação histórica e filosófica possibilitam que interpelemos os processos que nos fizeram e nos fazem ser quem somos, seus mecanismos de assujeitamento e posibilidades de resistências, nos (...)
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  20.  23
    Nietzsche, a crítica ao antiquarianismo e uma nova história dos valores.Raylane Marques Sousa & Eduardo Ferreira Chagas - 2018 - Philósophos - Revista de Filosofia 23 (2).
    O objetivo mais geral de nosso artigo é examinar a crítica de Nietzsche ao antiquarianismo e suas relações com a genealogia. Em primeiro lugar, ocupar-nos-emos com a crítica de Nietzsche à erudição e à história antiquária do século XIX e sua centralidade no pensamento do filósofo, em que história aparece não como simples atividade de erudição e pesquisa antiquária, mas como saber a serviço da vida. Depois de nos debruçarmos sobre a ideia de que Nietzsche é um opositor do antiquarianismo, (...)
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